15/12/17 às 11h34 - Atualizado em 29/10/18 às 11h21
Em 2017, foram iniciadas as readequações nos recintos com o objetivo de aumentar o espaço de refúgio das espécies. No local onde estão acomodados os felinos, as intervenções já foram feitas. Além da readequação dos espaços, alguns recintos, como o do tigre-de-bengala-branco e o da suçuarana, já receberam bombas de reúso e tratamento de água. A novidade utiliza uma bomba submersa que capta a água dos poços artesianos e leva até um sistema de filtragem para ser tratada e reusada no mesmo ambiente.
No berçário, foram instaladas placas fotovoltaicas, que estão em fase de testes. O equipamento foi doado em setembro pelo Ministério de Minas e Energia. O órgão entregou ao zoo 240 placas fotovoltaicas, 24 inversores e 52 controladores de carga para implementação de projetos de sustentabilidade. A instalação deve resultar em uma economia mensal de R$ 6 mil na conta de energia elétrica da instituição. Além das ações de sustentabilidade, o zoo investiu na atualização das 145 placas de identificação dos animais, para atender a média de 40 mil visitantes mensais.
Zoológico de Brasília, Brasília, DF, Brasil, 30/7/2015 Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
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