Turista – GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL https://www.df.gov.br Governo do Distrito Federal Fri, 15 Oct 2021 18:44:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.9.4 https://www.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/05/cropped-39bbeab1-e581-42ac-a0b7-fa90c81c21d8-32x32.jpg Turista – GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL https://www.df.gov.br 32 32 Museus públicos do DF narram a história de Brasília https://www.df.gov.br/museus-publicos-do-df-narram-a-historia-de-brasilia-2/ https://www.df.gov.br/museus-publicos-do-df-narram-a-historia-de-brasilia-2/#respond Mon, 31 Jul 2017 13:42:55 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=7239 Com entrada gratuita, museus no Distrito Federal administrados pela Secretaria de Cultura rememoram a trajetória de Brasília por meio de fotografias, objetos e transcrições de falas.

Catetinho, o Museu Vivo da Memória Candanga, o Museu Histórico de Brasília e o Espaço Lucio Costa não só recontam a história da construção da capital como também homenageiam os candangos que aqui trabalharam.

O subsecretário de Patrimônio Cultural da pasta, Gustavo Pacheco, defende a relevância desses locais. “Museus são importantes para nos conectarmos com o passado e com nossa própria identidade. Eles permitem a construção de políticas culturais afirmativas, além de mostrarem que Brasília já tem uma história.”

A carioca Letícia Borges, de 37 anos, ficou maravilhada com os museus da cidade. “É tudo muito organizado, com pessoas capacitadas para explicar as informações”, avaliou a advogada quando estava de passagem pelo DF em meados de julho, acompanhada da amiga Camila Arruda, de 42 anos.

Em frente à maquete de Brasília, no centro do Espaço Lucio Costa, na Praça Três Poderes, Letícia teve a oportunidade de entender a estrutura em três dimensões do avião que forma a capital do País.

O Espaço Lucio Costa

Idealizado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Espaço Lucio Costa homenageia o urbanista que projetou o Plano Piloto de Brasília. Foi inaugurado em 27 de fevereiro de 1992, para comemorar os 90 anos de Lucio Costa.

A construção subterrânea do museu abriga:

  • Maquete de Brasília
  • Maquete tátil
  • Cópias dos croquis e do Relatório do Plano Piloto
  • Fotos históricas da época da construção e da inauguração da cidade

O Museu da Cidade

Ao lado do Espaço Lucio Costa está o Museu Histórico de Brasília ou o Museu da Cidade. A estrutura projetada por Niemeyer chama a atenção por sua estética: um bloco de mármore branco horizontal. Frases históricas marcam as paredes externas e internas e também foram transcritas em braile e inglês.

Aberto em 21 de abril de 1960 — mesmo dia da inauguração de Brasília —, o Museu Histórico de Brasília é o mais antigo da capital e representa a transferência oficial da capital do Rio de Janeiro para cá.

Para o secretário adjunto da Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer, Jaime Recena, os museus proporcionam aos visitantes “uma viagem na trajetória dos ícones da nossa cidade, como o presidente Juscelino Kubitschek, Lucio Costa e Niemeyer”.

 

O Museu Vivo da Memória Candanga

Do projeto para as primeiras edificações da nova capital. O cruzamento dos eixos norte-sul, leste-oeste, expresso no risco original de Lucio Costa, acomodou nordestinos, mineiros, cariocas, entre outros, que vieram para a construção de Brasília.

O maior e mais importante assentamento de migrantes no DF foi no Núcleo Bandeirante, antiga Cidade Livre. E, para atender os trabalhadores daquela região, foi criado o primeiro centro de saúde de Brasília: o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira, posteriormente transformado no Museu Vivo da Memória Candanga.

A seis quilômetros da Rodoviária do Plano Piloto, o espaço chama a atenção pelo seu feitio de cidade do interior. Com uma alameda de casas de madeiras coloridas, representa os lares dos brasileiros que vieram para a capital em busca de uma nova vida.
O acervo do museu é composto por peças e fotos da época da construção, distribuídas pela exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, que narra a história de Brasília até a inauguração em 1960.

As fotos de Mário Moreira Fontenelle (primeiro fotógrafo oficial de Brasília), Peter Scheier e Joaquim Paiva retratam ambientações do Brasília Palace Hotel e do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira.

O Museu Vivo da Memória Candanga também expõe peças de artesanato e de arte popular integrantes da exposição Renovação e Tradição – Novos Caminhos.

O Museu do Catetinho

Quatorze quilômetros à frente, seguindo a BR-040, está o Museu do Catetinhoa primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek.

O projeto que transformou em museu o espaço no Gama retoma as referências de época, preservando o mobiliário original. Imagens fotográficas e outros objetos complementam as ambientações.

Museus sobre a história de Brasília administrados pela Secretaria de Cultura

 

Espaço Lucio Costa

Praça dos Três Poderes (Esplanada dos Ministérios Brasília)

De terça a domingo

Das 9 às 18 horas

Telefones: (61) 3325-6244, 3323-3728 e 3326-7709

 

Museu Histórico de Brasília

Praça dos Três Poderes

De terça a domingo e feriados

Das 9 às 18 horas

Telefones: (61) 3325-6244, 3323-3728 e 3326-7709

 

Museu Vivo da Memória Candanga

Epia Sul, Lote D, Núcleo Bandeirante

De segunda a sábado

Das 9 às 17 horas

Telefone: (61) 3301-3590

 

Museu do Catetinho

BR-040, km 0, Gama

De terça a domingo

Das 9 às 17 horas

Telefones: (61) 3338-8803 e 3386-8167

EDIÇÃO: MARINA MERCANTE

 

 

Museus públicos do DF narram a história de Brasília - Espaço Lucio Costa

Museus públicos do DF narram a história de Brasília - Museu Histórico de Brasília

Brasília celebra os 60 anos do Catetinho, a primeira casa de JK

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Cine Brasília recebe Mostra de Animação Russa https://www.df.gov.br/cine-brasilia-recebe-mostra-de-animacao-russa/ https://www.df.gov.br/cine-brasilia-recebe-mostra-de-animacao-russa/#respond Mon, 24 Jul 2017 14:06:19 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=7153 São 37 filmes para adultos e crianças, de 20 diretores da Rússia e da ex-União Soviética. Programação inclui ainda mesas-redondas e palestras com diretora russa. Coletânea fica em cartaz de 27 a 30 de julho.

Brasília recebe pela primeira vez a Mostra de Animação Russa, que exibirá 37 filmes produzidos na Rússia e na antiga União Soviética. A coletânea ficará em cartaz no Cine Brasília (106/107 Sul)de 27 a 30 de julho.

As animações serão apresentadas nas versões dublada e/ou legendada, com sessões específicas para crianças a partir de 4 anos.

A programação homenageia também a retrospectiva de três diretores e animadores russos: Yuri Norstein, Alexander Petrov e Svetlana Filippova.

A exibição tem por objetivo apresentar aos brasileiros filmes da Escola de Animação Russa e diretores que influenciaram o gênero no mundo. Entre eles estão Petrov, vencedor do Oscar de Melhor Curta de Animação de 2000 pelo filme O Velho e o Mare indicado novamente à estatueta em 2007 com o título Meu Amor.

“A mostra é um projeto excepcional. É sempre importante trazer programas como esses, que abordam outras culturas, além de o cinema de animação russo ser um dos mais influentes no mundo”, justifica Sérgio Moriconi, programador do Cine Brasília. A sala tem 619 lugares.

Histórias, músicas e folclore russos

Além dos desenhos, os espectadores poderão conhecer um pouco mais sobre a cultura russa, inclusive histórias, músicas e folclore presentes nos filmes apresentados. É o caso de Quebra-Nozes, de E.T.A Hoffman, com trilha do compositor Piotr Tchaikovsky.

O público também poderá conhecer a obra do poeta Kornei Tchukóvski, considerado o mais importante autor infantil da Rússia. Dois filmes baseados em produções do escritor serão exibidos, e o livro Tarakã, o baratão, com tradução para o português, será lançado na sexta-feira (28).

As 37 películas escolhidas vão de 1950 a 2014, algumas produzidas ainda durante o período da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), criada em 1922 e dissolvida em 1991.

Além do cinema clássico, a ex-União Soviética destacou-se como uma das maiores produtoras de animações, tradição que se mantém nos dias de hoje na Rússia.

Programação paralela com diretores e críticos

Uma programação paralela inclui palestras com diretores e críticos especialmente convidados. No sábado (29), a diretora Svetlana Filippova estará presente às mesas-redondas dedicadas aos significados e às perspectivas da animação cinematográfica, com tradutor simultâneo.

A mostra é uma iniciativa da produtora Ars Et Vita, em parceria com a Secretaria de Cultura, que cede a sala do cinema, e com patrocínio do Banco de Brasília (BRB).

Acesse o link com a programação completa. O ingresso custará R$ 6 (preço único).

 

Mostra de Animação Russa

De 27 a 30 de julho

No Cine Brasília (106/107 Sul)

Ingresso: R$ 6 (preço único)

 

 

CÉSAR FILHO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA

EDIÇÃO: VANNILDO MENDES

 

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Casa do Cantador retoma Sexta do Repente em 2017 https://www.df.gov.br/casa-do-cantador-retoma-sexta-do-repente-em-2017/ https://www.df.gov.br/casa-do-cantador-retoma-sexta-do-repente-em-2017/#respond Thu, 29 Jun 2017 17:39:47 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=6889
GABRIELA MOLL, DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Casa do Cantador, em Ceilândia, abre a temporada de apresentações de repentistas de 2017. Nesta sexta-feira (30), a partir das 20 horas, três duplas fazem shows pelo projeto Sexta do Repente. Até o fim do ano, serão dez espetáculos do tipo com artistas locais e convidados. Esta é a sétima edição do projeto.

No primeiro dia, a diversão ficará a cargo de duplas de Brasília. A primeira, formada por Messias de Oliveira e Ramalho Oliveira, e a outra, por Jonas Andrade e Geraldo Queiroga. Os nordestinos Valdir Teles e José Cardoso, diretamente de Pernambuco e do Rio do Grande do Norte, reforçam a programação.

Neste ano e em 2016, os músicos foram selecionados por meio de chamamento público da Secretaria de Cultura. “A integração entre artistas locais e nacionais também faz parte da proposta”, explica o diretor do local, Francisco de Assis Chagas, conhecido como Neném.

Desde a inauguração, em 9 de novembro de 1986, a casa é referência de manifestações culturais nordestinas. Atualmente, o local também se firma como ambiente que estimula a diversidade cultural.

“Vivemos em um cenário muito diferente da época da construção. Hoje somos abertos para a expressão de vários segmentos, o que acompanha o crescimento de Ceilândia e do DF”, destaca o diretor.

Para ele, projetos como o Sexta do Repente são essenciais para fortalecer a cultura que deu origem ao espaço. “Tão importante quanto valorizar a pluralidade é fomentar projetos de cultura genuinamente brasileira, dar oportunidade para que conheçam o trabalho desses artistas”, reforça Chagas.

“O show do repentista quem faz é a plateia”, aposta o diretor, em referência à sugestão de temas e à interação entre o público e os músicos. Além do espetáculo, comidas típicas na região, como caldo de mocotó e sarapatel, serão vendidas durante o evento.

Sabadão do Forró começa na próxima semana

Em 9 de julho, o local receberá a primeira edição do ano do Sabadão do Forró, com quatro shows do chamado pé de serra.

Até dezembro, 13 trios de zambumba, sanfona e triangulo se apresentam no local. Eles também foram selecionados por meio de chamamento público.

Para contratar os artistas dos dois projetos, a Secretaria de Cultura investiu R$ 560 mil. A pasta ainda trabalha em um edital que selecionará 18 duplas de viola caipira para apresentações a partir do segundo semestre.

Veja a lista de selecionados pelo chamamento público.

Sexta do Repente

Nesta sexta-feira (30)

Às 20 horas

Na Casa do Cantador (QNN 32, Área Especial, Ceilândia Sul)

Entrada gratuita

Visitação: de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas, e aos sábados, das 8 às 14 horas

Telefone (61) 3378-5067

 

EDIÇÃO: VANNILDO MENDES
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Visite o Jardim Botânico de Brasília e conheça suas maravilhosas estufas https://www.df.gov.br/visite-o-jardim-botanico-de-brasilia-e-conheca-suas-maravilhosas-estufas/ https://www.df.gov.br/visite-o-jardim-botanico-de-brasilia-e-conheca-suas-maravilhosas-estufas/#respond Sat, 10 Jun 2017 14:06:52 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=6734
MARIANA DAMACENO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA

O Jardim Botânico de Brasília abriga sete estufas abertas ao público, com espécies diferentes de plantas. Espalhadas pela área de visitação, elas também são uma forma de contar um pouco da história do local, cujo acervo vem de doação, licitação ou coleta.

Segundo o diretor-executivo da instituição, Jeanitto Sebastião Filho, a escolha pelas espécies tem a ver com a oportunidade. “Muitas vezes, um especialista que, naquele momento, tem mais afinidade com determinada coleção.”

O orquidário, o cactário e as estufas de bromélias, de aráceas, de samambaias, de suculentas, de plantas aquáticas e dos polinizadores somam juntos mais de 3 mil espécies. Cada estrutura exige cuidados diferentes, que vão desde a arquitetura até o manejo diário das plantas.

O orquidário é a mais antiga, nasceu há 25 anos e tem a estrutura mais robusta. Em uma construção de mais de 150 metros quadrados, feita de madeira do próprio Jardim Botânico e vidro, o principal cuidado é para manter o espaço sem sol incidente nas flores e sempre bem úmido. Para isso, um espelho d’água foi construído e de 12 em 12 horas a irrigação automática é ligada.O lugar abriga cinco tipos de orquídeas: trepadeiras, epífitas (que nascem em árvores), terrestres, aéreas e rochosas. O orquidário do Jardim Botânico de Brasília é formado, principalmente, por plantas nativas. No entanto, há espécie de lugares como Argentina e Honduras.

Cuidados especiais com as estufas do Jardim Botânico

Cada estufa tem seu curador — um servidor com a missão de conservar, preservar e multiplicar as plantas. “Elas são como minhas filhas”, brinca Jorge Pinheiro, curador do orquidário. Entre seus afazeres também está a poda, a troca do substrato e a polinização manual, com uma seringa.

O cuidado não se restringe às estufas. Antes de ser exposta ao público, cada planta ganha tratamento especial para que cresça de maneira saudável e esteja forte para ser plantada no novo lugar. Para isso, os curadores também mantêm um banco de germoplasma, destinado a preservar o patrimônio genético das plantas.

No caso das orquídeas, elas são levadas ao orquidário geralmente quando estão floridas, e há uma troca constante das plantas para a manutenção.

 

Irrigação segue padrões distintos

O diretor adjunto do órgão, Samuel John Guimarães, explica que a grande missão da área aberta à visitação é a educação ambiental. Autor de parte dos projetos das estufas, ele conta que as estruturas são sustentáveis, feitas com madeira.

Uma exceção, o cactário foi construído reaproveitando vigas de ferro e vidro. Longe da sombra, a estufa tem a missão de reproduzir para os cactos o ambiente ao qual estão acostumados: quente e seco.

A estruturação dessa estufa especificamente foi possível graças à doação das espécies que pertenciam a um colecionador que trabalhava no Ministério do Meio Ambiente. Ela foi criada em 2011 e tem cerca de 30 metros quadrados.

O lugar fica próximo a outras três estufas, com bromélias, samambaias e aráceas. Os locais têm sistema de irrigação — por gotejamento — e projeto de arquitetura iguais. O que muda é a quantidade de vezes que cada espécie recebe água.

As bromélias, por exemplo, de maneira geral, não exigem irrigação tão rigorosa. A disposição de cada planta foi pensada de forma que as que precisam ser molhadas mais vezes fiquem distantes das outras.

No caso das samambaias, a regra é diferente. A planta é acostumada com bastante umidade. Para diminuir o vento, também se tomou o cuidado de plantar árvores próximo à estufa.

Estufas do Jardim Botânico inauguradas em 2017

Em março, foram inauguradas outras três estruturas, para espécies aquáticas, suculentas e que atraiam polinizadores, como abelhas e beija-flores.

A de polinizadores — oitava estrutura do Jardim Botânico — ainda não tem plantas expostas para visitação, mas a expectativa é que ela esteja completamente pronta até o fim do ano.
EDIÇÃO: PAULA OLIVEIRA

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Planetário brinda Dia dos Namorados com programação especial https://www.df.gov.br/planetario-brinda-dia-dos-namorados-com-programacao-especial/ https://www.df.gov.br/planetario-brinda-dia-dos-namorados-com-programacao-especial/#respond Wed, 07 Jun 2017 14:37:16 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=6710

Os casais poderão observar Saturno e a Lua. Júpiter, ao contrário do informado anteriormente pelo Planetário, não estará visível.

O Dia dos Namorados (12 de junho) está chegando, e o Planetário de Brasília preparou programação romântica para os casais da cidade. No domingo (11), as sessões especiais alusivas à data começam às 9h30, com uma projeção na cúpula ao som de violoncelos.

Ao longo da tarde, outras duas atrações animarão o público. São sessões comentadas do filme O Reino da Luz, às 14h30 e às 16 horas, com temática voltada para os namorados. Na exibição das 18h30, a projeção na cúpula terá sonorização especial da Escola de Música de Brasília.

Na sequência, alunos da Orquestra de Violoncelos Noturnos Iniciantes, sob a supervisão do professor Danilo Chaib, farão a trilha sonora Uma Viagem pelo Universo.

Os ingressos para a sessão especial, às 18h30, na cúpula são limitados e estarão disponíveis no local uma hora antes dos eventos.

A partir das 18h30, do lado de fora do Planetário, os casais poderão observar Saturno e a Lua por telescópio. Essa é uma parceria com o Clube de Astronomia de Brasília.

Excepcionalmente nessa data, o atendimento ao público infantil será apenas pela manhã. Haverá exibição do O Segredo do Foguete de Papelão, às 09h30 e de Kaluoka’hina, às 11 horas.

 

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DF recebe primeiros formados em policiamento turístico https://www.df.gov.br/df-recebe-primeiros-formados-em-policiamento-turistico/ https://www.df.gov.br/df-recebe-primeiros-formados-em-policiamento-turistico/#respond Tue, 30 May 2017 19:09:08 +0000 http://www.brasilia.df.gov.br/?p=6681 Criado em maio de 2016, o Batalhão de Policiamento Turístico da Polícia Militar do Distrito Federal recebeu os 29 primeiros formados do curso de especialização. Eles foram apresentados às principais autoridades da corporação na manhã desta segunda-feira (29), em cerimônia no mezanino da Torre de TV.

Ao longo de três semanas, eles tiveram aulas sobre conceitos e importância do turismo, marketing turístico, imunidade diplomática e parlamentar, respeito à diversidade cultural, entre outras. As atividades foram ministradas pela Secretaria Adjunta de Turismo e pelo Ministério do Turismo.

Os policiais vão atuar em duas companhias distintas. A Companhia Lacustre, responsável pelo policiamento preventivo e repressivo no Lago Paranoá, e a Companhia de Policiamento Motorizado, que faz ações terrestres nas viaturas e sempre atua com pelo menos um policial bilíngue. A sede do Batalhão de Policiamento Turístico fica na QL 6 do Lago Sul, e o atendimento é 24 horas.

Para facilitar a comunicação com o público, é oferecido um serviço de chamadas em português e em inglês pelo telefone (61) 99150-5577, disponível tanto para ligações quanto para mensagens de texto. A maior parte da demanda se resume a informações, mas, caso haja necessidade, uma equipe vai ao encontro do solicitante.

O que dizem as autoridades sobre o Batalhão de Policiamento Turístico

O comandante-geral da Polícia Militar do DF, coronel Marcos Antônio Nunes, destacou a qualificação dos profissionais como um dos eixos de atuação da corporação. “Em 2005, a corporação definiu que a entrada para seus quadros deveria ser de nível superior. Temos o Colégio Tiradentes, um dos mais bem avaliados na cidade, e o Instituto Superior de Ciências Policiais, primeira escola policial reconhecida pelo Ministério da Educação. Profissionais qualificados garantem a excelência do trabalho”, disse.

Para o secretário adjunto de Turismo, Jaime Recena, a demanda por um policiamento turístico qualificado é antiga. “Atuo no ramo turístico há mais de dez anos e sempre foi comum que demandássemos a outros governos um batalhão especializado”, afirmou. “Podemos ver a excelência do curso por termos uma aluna de outra Polícia Militar vinda do Amapá.”

Alunos de destaque do curso de especialização em policiamento turístico

A policial citada por Recena é Karen Anne Rezende Castro, de 41 anos, sargento da Polícia Militar do Amapá. Ela veio para fazer o curso e retornar ao estado de origem. “Foi uma experiência enriquecedora: aprendi noções de preservação de meio ambiente, de sustentabilidade”, afirmou. “Como a Polícia Militar do DF é uma instituição centenária, tivemos muito a aprender.”

Apesar de Brasília ter apenas 57 anos, a corporação foi criada em 1809, quando o Rio de Janeiro era o Distrito Federal.

Homenageado por ter sido o primeiro colocado da turma, Daniel Tavares Landahl, de 35 anos, afirma que o reconhecimento motiva o trabalho. “Com eventos como esse, notamos que existe valorização do policial, o que nos estimula a exercer o ofício com mais alegria e satisfação”, disse o cabo do Batalhão de Policiamento Turístico.

Batalhão Turístico

(61) 99150-5577

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Planetário promove 2ª Feira de Troca de Livro no sábado (27) https://www.df.gov.br/planetario-promove-2a-feira-de-troca-de-livro-no-sabado-27/ https://www.df.gov.br/planetario-promove-2a-feira-de-troca-de-livro-no-sabado-27/#respond Fri, 26 May 2017 19:14:58 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=6659 As portas do Planetário de Brasília estarão abertas no sábado (27) para a 2ª Feira de Troca de Livro. Promovida pela Secretaria Adjunta de Ciência, Tecnologia e Inovação, da Casa Civil, a atividade será das 10 às 17 horas, com entrada franca. Os livros começarão a ser recebidos a partir das 8 horas.

O visitante receberá uma ficha a cada livro cedido, que dará direito a escolher um outro de sua preferência. Segundo a organização, não será permitida a venda de qualquer tipo de material, e as obras devem estar em bom estado de conservação — encadernações soltas ou capas rasgadas não serão aceitas.

Ainda de acordo com os organizadores, também está vedada a troca dos seguintes itens: materiais didáticos e para concurso público, livros de cunho político/partidário, religioso, de informática, pornográficos, de sexologia, dicionários, listas de endereços e telefones, teses, dissertações, enciclopédias, código civil, legislação ou obras com carimbos de escolas ou de bibliotecas.

Na primeira edição, em maio de 2016, a feira contou com a participação de 280 pessoas, e foram entregues 1.598 exemplares.

Observação do sol com telescópio, palestra e pintura de rosto

A programação da feira inclui palestra com o professor do Instituto de Física da Universidade de Brasília (UnB) José Leonardo Ferreira sobre o tema O Sol e o Clima Espacial. Será às 9 horas, com ingressos limitados, que devem ser retirados na bilheteria no dia do evento. José Leonardo é doutor em ciências espaciais, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SPBC) e foi consultor da Agência Espacial Brasileira.

Das 10 horas ao meio-dia, haverá observação do sol com telescópios. A criançada poderá participar também de duas sessões de pintura de rosto: uma de manhã, das 10 às 11 horas, e outra à tarde, das 14 às 15 horas. As vagas são limitadas.

Para quem curte filmes, serão exibidos O Segredo do Foguete de Papelão, às 11 e às 16 horas; Origens da Vida, às 9h30 e às 14h30 (ambas sessões com comentários); Dois Pedacinhos de Vidro, às 17h30; e Reino de Luz, às 19 horas.

2ª Feira de Troca de Livro do Planetário de Brasília

27 de maio (sábado)

Das 10 às 17 horas

No Eixo Monumental, próximo ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães

Entrada franca

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Brasília sedia Encontro de Grafite do DF de 26 a 28 de maio https://www.df.gov.br/brasilia-sedia-encontro-de-grafite-do-df-de-26-a-28-de-maio/ https://www.df.gov.br/brasilia-sedia-encontro-de-grafite-do-df-de-26-a-28-de-maio/#respond Fri, 19 May 2017 14:29:53 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=6605 Brasília recebe, de 26 a 28 de maio, o Encontro de Grafite do Distrito Federal, atividade que integra o Mês da Diversidade Cultural. Promovido pela Secretaria de Cultura, o evento reunirá coletivos e entidades de grafiteiros da cidade para discutir o reconhecimento e a valorização da arte urbana.

Os participantes foram selecionados pelo diretor do Museu Nacional, Wagner Barja, que define o grafite como “uma arte de protesto que traz mensagens importantes”.

No dia 26, a partir das 18 horas, o museu vai sediar um debate sobre políticas públicas para o grafite e a criação de um fórum permanente.

Barja é o curador da exposição Mundez, que comemora os 10 anos do Museu Nacional. Com a releitura de obras clássicas das artes plásticas brasileiras feita por grafiteiros locais, a mostra faz parte da política da secretaria para essa modalidade artística e pode ser vista até 4 de junho.

Segundo Jaqueline Fernandes, subsecretária de Cidadania e Diversidade Cultural, “existe um processo de exclusão e marginalização histórica dos grafiteiros”.

Em 27 e 28 de maio, paredes à entrada do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitscheck se transformarão em painéis grafitados pelos artistas que estarão no encontro.

Brixx Furtado, de 29 anos, é uma das poucas mulheres que vão participar da atividade no parque. Ela conta que grafita há sete anos e já recebe convites para pintar residências, fachadas de lojas e de empresas. “O grafite nada mais é do que uma escola de arte que veio para ficar”, compara Brixx.

A programação do Mês da Diversidade Cultural inclui ainda debates sobre as etnias cigana e indígena. O Dia Nacional dos Ciganos será comemorado no acampamento da comunidade Nova Canaã, em Sobradinho, na quarta-feira (24). Os índios foram lembrados na quarta-feira (17) em um debate na TV Comunitária.

Mês da Diversidade Cultural

Festa na comunidade cigana Nova Canaã

24 de maio (quarta-feira)

Das 10 às 22 horas

Rota do Cavalo, Condomínio Serra Verde, km 11, Gleba 274, Sobradinho

Encontro de Grafite do DF

Debate sobre políticas públicas para o grafite e criação do fórum

26 de maio (sexta-feira)

Às 18 horas

No Museu Nacional (Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto)

 

Produção de painéis

27 e 28 de maio

Das 9 às 18 horas

No Parque da Cidade

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Buriti recebe exposição de arquitetura e design urbano da Dinamarca https://www.df.gov.br/buriti-recebe-exposicao-de-arquitetura-e-design-urbano-da-dinamarca/ https://www.df.gov.br/buriti-recebe-exposicao-de-arquitetura-e-design-urbano-da-dinamarca/#respond Tue, 16 May 2017 16:38:29 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=6568 Soluções inovadoras para garantir qualidade de vida e otimizar os recursos naturais. Esse é o foco da exposição Vida urbana e arquitetura sustentável na Dinamarca, que estará aberta à visitação entre os dias 15 e 31 de maio, no Palácio do Buriti.

Produzida pela Embaixada da Dinamarca no Brasil, a mostra traz exemplos de como pensar estratégias e políticas públicas para que as cidades cresçam de forma sustentável.

A exposição oferece respostas para a criação de cidades inteligentes, com redução de emissões de dióxido de carbono (CO2), aquecimentos urbanos e ampliação de espaços de socialização.

Para promover maior sociabilidade ente os dinamarqueses, uma das soluções é o alargamento de ciclovias e calçadas, o que também faz parte da estratégia de mobilidade de uma cidade.

A abertura dos espaços públicos para visitação é uma das ações do programa Brasília Cidadã, do governo local, destinado a incentivar a participação social na construção política da cidade e motivar o voluntariado, além de apoiar ações de cidadania, educação e cultura.

A exposição é gratuita e estará aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas.

Exposição vida urbana e arquitetura sustentável na Dinamarca

No Palácio do Buriti

De 15 a 31 de maio

Entrada franca

De segunda a sexta-feira

Das 9 às 18 horas

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Festclown 2017 https://www.df.gov.br/festclown-2017/ https://www.df.gov.br/festclown-2017/#respond Tue, 16 May 2017 16:30:37 +0000 http://brasilia.df.gov.br/?p=6585 Roupas largas e perucas de variadas cores, narizes vermelhos e sapatos bicudos serão vistos em diferentes pontos do Distrito Federal entre os dias 17 e 21 de maio. Nesse período, Brasília receberá a 15ª edição do Sesc Festclown, um dos mais importantes festivais de arte circense do País. A abertura oficial ocorrerá no dia 17, às 20h, na Sala Plínio Marcos, no Complexo Cultural da Funarte. Além dos espetáculos e apresentações, a programação inclui ainda oficinas de teatro com os artistas participantes. A ideia é promover a formação cultural, aproximar os espetáculos do público, estimular a formação do pensamento e as trocas entre artistas e espectadores.

Compõem a programação 31 apresentações de 21 companhias (8 internacionais, 7 nacionais e 6 locais). O festival também possui caráter social: alguns espetáculos serão levados para hospitais, creches e asilos do DF.  A novidade desta edição será a realização de seis oficinas com os artistas participantes do Sesc Festclown. “Nosso objetivo é levar a alegria e o riso aonde mais se necessita deles. Com isso, estamos intensificando o papel do Sesc em levar cultura e formar plateias”, afirma o curador do festival e técnico de cultura do Sesc-DF, Rogero Torquato.

Outra atração inédita são as oficinas de teatro que ocorrerão na unidade do Sesc no Setor Comercial Sul (Edifício Presidente Dutra). Nos dias 18 e 19 de maio, das 9h às 12h, as oficinas serão ministradas pelo palhaço argentino Tomate e pelo diretor teatral de formação e palhaço por especialização, Marcio Libar (RJ). No mesmo período, no horário das 14h às 18h, será a vez do palhaço argentino Chacovachi e do italiano Leris Colombaioni. Já nos dias 20 e 21, das 9h às 13h, o palhaço Avner (USA) comandará a oficina. Durante todos os dias do festival, o Projeto Sesc Dramaturgias terá uma oficina no evento, que será ministrada pelo mágico Rapha Santacruz (PE).

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